Aliviar os sintomas de doenças graves, curar problemas menores e fortalecer o seu sistema imunológico conservando o equilíbrio, são os objectivos que a
Fitoterapia
se propõe cumprir!
O primeiro estudo sobre plantas medicinais data do ano 3000 A. C. e foi escrito pelos sumérios, um povo oriental. O significado de “saúde” é a potenciação da relação de harmonia do homem com a natureza e o equilíbrio entre os vários componentes do organismo entre si e o meio ambiente. Saúde e doença estão assim directamente relacionadas com as energias geradas entre homem e meio.
A
Fitoterapia
potencia este vínculo com o acesso ao poder da natureza, ajudando o organismo na normalização das funções fisiológicas prejudicadas, na restauração da imunidade, na promoção da desintoxicação e no rejuvenescimento.
Dessa forma, as plantas medicinais são importantes catalisadores e bio-reguladores para melhorar e/ou manter condições óptimas de saúde no paciente. Embora a sua acção seja profunda, a prática da
Fitoterapia
não agride o organismo. Pelo contrário, estimula as defesas através das propriedades curativas de extractos de plantas, flores, cascas e raízes.
A
Fitoterapia
é no fundo uma opção terapêutica à farmacologia sintética comum. Desta forma a
Fitoterapia
alia a concentração de um ou mais princípios activos nos seus compostos, denominados fito-activos, que promovem uma acção bioquímica como qualquer outro fármaco sintético.No entanto, como está no seu estado natural, o nosso organismo reconhece esses princípios activos e usa-os conforme necessita, não causando, desde que usados segundo a prescrição médica, efeitos colaterais, intoxicações, dependência e outros efeitos nefastos como os químicos farmacológicos comuns.
Actualmente são inúmeros os princípios activos fitoterápicos usados, muitos deles por médicos dos serviços oficiais de saúde e alguns até comparticipados pelo sistema nacional de saúde. Alguns exemplos mais comuns são o caso do Ginkgo biloba indicado para a má circulação, falta de memória, zumbidos, tonturas, demência, entre outros e a Serenoa rapens, utilizada na hipertrofia benigna da próstata.
A sua importância e eficácia é reconhecida por muitas universidades médicas, investigadores e pela própria OMS, considerando-a uma vertente farmacológica credível e eficaz. Actualmente é uma das áreas médicas farmacológicas mais estudadas e de grande crescimento científico."